Aquele que se sabe objecto do Amor sem medida do seu Deus, só pode alegrar-se e exultar: "Os que o Senhor libertou voltarão e virão para Sião com cânticos de triunfo. Uma alegria eterna iluminará o seu rosto, um regozijo transbordante os seguirá, e as aflições desaparecerão” (Is 51, 11). A isso nos desafia o apóstolo Paulo que diz: “…meus irmãos, alegrai-vos no Senhor” (Fl 3, 1), “Alegrai-vos sempre no Senhor! De novo o digo: alegrai-vos!” (Fl 4, 4), “Sede sempre alegres” (1Ts 5, 16). Essa é a experiência dos primeiros cristãos: “Quanto aos discípulos, estavam cheios de alegria e do Espírito Santo” (Act 13, 52).
Por tudo isto, se fazemos a profunda experiência de nos sentirmos amados e se nos sabemos membros de um povo de resgatados, alegra-mo-nos e rejubilamos para sempre (cf. Is 65, 18), pois "Os que o Senhor libertou voltarão e virão para Sião com cânticos de triunfo. Uma alegria eterna iluminará o seu rosto, um regozijo transbordante os seguirá, e as aflições desaparecerão” (Is 51, 11).
O Senhor dá uma alegria maior ao nosso coração do que àqueles que vivem em abundância (cf. Sl 4, 8). O que vive na presença de Deus é um homem de “coração alegre” (Pr 17, 22) e a alegria eterna ilumina o seu rosto (cf. Is 51, 11).
Porque nos sabemos objecto do Amor Infinito e Misericordioso de Deus, que nos libertou do poder das trevas e nos transferiu para o Reino do seu amado Filho, no qual tem a redenção (cf. Cl 1, 13), alegra-mo-nos, até mesmo se tivermos de derramar o nosso sangue em sacrifício e oferta pela fé (cf. Fl 2, 17).
A alegria interior e exterior é naturalmente característica dos discípulos do Senhor Ressuscitado: “Não nos ardia o coração (?)” (Lc 24, 32), “como, na sua alegria, não queriam acreditar de assombrados que estavam” (Lc 24, 41).
Por tudo isto, se fazemos a profunda experiência de nos sentirmos amados e se nos sabemos membros de um povo de resgatados, alegra-mo-nos e rejubilamos para sempre (cf. Is 65, 18), pois "Os que o Senhor libertou voltarão e virão para Sião com cânticos de triunfo. Uma alegria eterna iluminará o seu rosto, um regozijo transbordante os seguirá, e as aflições desaparecerão” (Is 51, 11).
O Senhor dá uma alegria maior ao nosso coração do que àqueles que vivem em abundância (cf. Sl 4, 8). O que vive na presença de Deus é um homem de “coração alegre” (Pr 17, 22) e a alegria eterna ilumina o seu rosto (cf. Is 51, 11).
Porque nos sabemos objecto do Amor Infinito e Misericordioso de Deus, que nos libertou do poder das trevas e nos transferiu para o Reino do seu amado Filho, no qual tem a redenção (cf. Cl 1, 13), alegra-mo-nos, até mesmo se tivermos de derramar o nosso sangue em sacrifício e oferta pela fé (cf. Fl 2, 17).
A alegria interior e exterior é naturalmente característica dos discípulos do Senhor Ressuscitado: “Não nos ardia o coração (?)” (Lc 24, 32), “como, na sua alegria, não queriam acreditar de assombrados que estavam” (Lc 24, 41).
1 comentário:
Olá Pe. Marcelino;
Venho convidá-lo, a dar a sua opinião como Sacerdote neste meu ultimo post.
Talvez me consiga "tranquilizar", isto é, se assim o entender.
A Paz de Cristo
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