quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019


2º Dia da NOVENA de SÃO JOÃO DE DEUS
“Todos os dias da vossa vida tende Deus diante dos olhos; ouvi sempre Missa inteira; confessai-vos com frequência, se for possível; não durmais nenhuma noite em pecado mortal. Amai a Nosso Senhor Jesus Cristo sobre todas as coisas do mundo, pois, por muito que O ameis, muito mais vos ama Ele. Tende sempre caridade, porque onde não há caridade não há Deus, embora Ele esteja em todo o lugar”.
Carta de São João de Deus a Luís Baptista

Senhor, que infundistes no coração de São João de Deus
um grande espírito de caridade,
concedei-nos que, praticando as obras de misericórdia,
mereçamos ser recebidos entre os eleitos no reino da glória.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

São João de Deus, rogai por nós.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019


1º Dia da NOVENA de SÃO JOÃO DE DEUS
Se consideramos atentamente a misericórdia de Deus, nunca deixaremos de fazer o bem de que formos capazes: com efeito, se damos aos pobres por amor de Deus aquilo que Ele próprio nos dá, Ele promete-nos o cêntuplo na felicidade eterna. Feliz pagamento, ditoso lucro! Quem não dará a este bendito mercador tudo o que possui, se Ele procura o nosso interesse e, com os braços abertos, insistentemente pede que nos convertamos a Ele, que choremos os nossos pecados e tenhamos caridade para com as nossas almas e para com o próximo? Porque assim como o fogo apaga a água, assim a caridade apaga o pecado”.
São João de Deus

Senhor, que infundistes no coração de São João de Deus
um grande espírito de caridade,
concedei-nos que, praticando as obras de misericórdia,
mereçamos ser recebidos entre os eleitos no reino da glória.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

São João de Deus, rogai por nós.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019


Venerável Servo de Deus Marcelino da Capradosso,
irmão leigo da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos
Século XIX-XX – Itália
Memória a 26 de Fevereiro
Frei Marcelino Maoloni de Capradosso di Rotella (AP) nasceu em 22 de Setembro de 1873, em Villa Sambuco di Castel di Lama (Ascoli Piceno), filho de Pasquale Maoloni e Serafina Caioni, quarto de seis filhos. Por razões de trabalho, a família se transferiu pouco depois do nascimento de Giovanni para Capradosso. Desde a infância foi admirado pelos seus conterrâneos pela sua profunda piedade para com Deus, pela sua humidade e disposição para a penitência.
Por causa da modesta economia familiar, Giovanni não pôde participar das aulas escolares, seus braços eram muito preciosos no campo, aprendendo a ler e escrever sozinho. Seu pároco, Padre Giovanni Michelessi, guiou-o na vida espiritual, reconhecendo nele um jovem de coração generoso e puro.
Como todos os jovens de sua idade, pensou em formar uma família, mas preponderante se apresentou nele o chamado à vida religiosa. O pai, já idoso e sem forças, aconselhou-o prudentemente a esperar enquanto o irmão mais novo Emidio não tivesse alcançado a segurança económica, para poder substitui-lo nos trabalhos agrícolas e no sustento da família. Acolhendo o desejo do pai, esperou três anos.
Finalmente, em 6 de Abril de 1902, Giovanni, com a idade de 28 anos, pôde seguir a sua vocação dirigindo-se, na calada da noite, ao convento dos Capuchinhos de Ascoli Piceno. Aí, foi alcançado pelo irmão mais velho Vincenzo, determinado a dissuadi-lo de seu propósito, até com a violência, e não apenas verbal. Giovanni se deixou bater sem responder nada. Dez dias depois, iniciou o noviciado em Fossombrone, recebendo o seu novo nome: Frei Marcelino de Capradosso.
Após uma formação dura e intensa (são deste período as suas lutas com o demónio e as visões marianas, que produziram também em seus superiores um senso de estranheza), emitia a profissão simples em 27 de Abril de 1903. Ao término do noviciado, Frei Marcelino era um homem maduro de 30 anos, treinado na virtude e na oração, de grandes dotes humanos, grande trabalhador, sempre pronto à obediência, dedicado às penitências, inclusive a flagelação, sempre pronto ao coro; foi convidado ao convento de Fermo, onde estava presente uma fraternidade formadora.
A sua atividade prevalente não estava vinculada a uma obediência explícita, mas a uma série de encargos que, normalmente, os irmãos leigos neoprofessos recebiam: auxiliar de cozinha, onde, sem experiência, nem sempre esteve à altura; hortelão, no qual pôde contar com seus precedentes anos de trabalho agrícola e foi muito bem-sucedido; enfermeiro, sempre solícito e caridoso para com os doentes.
Considerado maduro na vocação e forte na virtude, foi encarregado pela esmola, encarando também longos períodos de ausência do convento; dormindo e se alimentando como hóspede de famílias e de casas paroquiais; jejuando até tarde para poder receber a eucaristia; encontrando as pessoas e levando-lhes uma boa palavra.
O seu emblema era a bolsa que levava a tiracolo, uma bolsa que abria as portas e as almas. Difundiu-se aos poucos a fama da sua vida religiosa excelente, acompanhada por aqueles pequenos sinais extraordinários típicos da tradição franciscana dos fioretti: favas murchas que regeneravam, ou barris vazios, dos quais jorrou vinho, ou de um barril pesadíssimo que conseguiu transportar sozinho.
Ia aos pobres e ricos sem distinção, pedindo por amor de Deus a caridade para seus frades, retribuindo-a com aquela espiritual, pois o que não se merece é o que mais se precisa. As suas mendicâncias foram obra de extraordinária evangelização do mundo rural, que, por experiência, conhecia tão bem.
Entre os momentos mais intensos e significativos da vida simples e linear de Frei Marcelino, esteve a assistência a um jovem confrade, Frei Serafino de Pollenza, gravemente enfermo de tuberculose. Por cerca de seis meses, foi ao seu encontro em todas as suas necessidades materiais e espirituais, confortando-o com as palavras da fé e da caridade, pondo em prática a sua natural predisposição para com as dores alheias, que fazia suas e jamais se cansava de aliviar.
Terminado seu serviço ao enfermo, pediu para partir em missão ao Brasil, mas, após certo tempo, o Servo de Deus adoeceu, provavelmente por contágio, de peritonite tuberculosa. Em 24 de Agosto de 1908, foi internado no Hospital Humberto I de Fermo, onde foi submetido, sem clorofórmio, a uma operação cirúrgica, deixando-o com a ferida aberta para permitir a saída de pus. Os sofrimentos foram fortes, aceitados pelo Servo de Deus sem se lamentar e com ânimo alegre, sorridente, proclamando-se o homem mais feliz do mundo, em um sereno abandono em Jesus. Os últimos dois meses, não conseguindo mais ficar em pé, passou-os completamente acamado, na oração contínua e no sacrifício de si, agradecendo por cada pequeno serviço recebido.
Recebendo alta do hospital, morreu no convento em 26 de Fevereiro de 1909, com 36 anos de idade, após ter recebido a unção dos enfermos e o viático. A enfermidade foi vivida pelo Venerável Servo de Deus por amor a Cristo, tendo bem presente a glória do Paraíso.
Uma grave doença torna-o num verdadeiro mártir e prepara-o para o Reino dos Céus. Morreu no Convento dos Capuchinhos de Fermo, a 26 de Fevereiro de 1909.
Em 7 de Novembro de 2017, a Assembleia Ordinária dos Cardeais e Bispos da Congregação para as Causas dos Santos deu voto positivo, reconhecendo as virtudes heroicas do Servo de Deus Marcelino de Capradosso (1873-1909), professo da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos da Província das Marcas.
O Santo Padre, em 8 de Novembro de 2017, autorizou a promulgação do Decreto.
Ainda nos nossos dias são assinaladas graças obtivas pela sua intercessão.
Para conseguir imagens, biografias e comunicar “graças” obtidas pela sua intercessão, dirigir-se a:
VICE POSTULAZIONE del Servo di Dio Marcellino da Capradosso
CONVENTO CAPPUCCINI
63023 FERMO (AP)
Itália - Tel. 0734/219379

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Hino aos Pastorinhos

20 de Fevereiro
Memória Litúrgica
de São Francisco e Santa Jacinta Marto
“Exultamos, …, com a abundância da graça de Deus, que se manifesta na frágil vida destes dois humildes Pastorinhos. Envolvidos pela carinhosa e materna luz de Maria, modelo dos pequenos e pobres, eles experimentam a ternura e a força do braço amoroso de Deus, que humilha os soberbos e levanta os humildes, fazendo resplandecer no testemunho da sua curta existência a elevada e perene glória da santidade”.
Nota Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa por ocasião da canonização de Francisco e Jacinta Marto, «Com Francisco e Jacinta Marto, chamados a sermos santos na caridade», 1

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019


9º Dia da Novena
de São Francisco e Santa Jacinta Marto
“Iludir-se-ia quem pensasse que a missão profética de Fátima esteja concluída. Aqui revive aquele desígnio de Deus que interpela a humanidade desde os seus primórdios: «Onde está Abel, teu irmão? […] A voz do sangue do teu irmão clama da terra até Mim» (Gn 4, 9). O homem pôde despoletar um ciclo de morte e terror, mas não consegue interrompê-lo… Na Sagrada Escritura, é frequente aparecer Deus à procura de justos para salvar a cidade humana e o mesmo faz aqui, em Fátima, quando Nossa Senhora pergunta: «Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos, em acto de reparação pelos pecados com que Ele mesmo é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores?» (Memórias da Irmã Lúcia, I, 162)”.
Bento XVI, «Homilia» na Viagem Apostólica a Portugal no 10º aniversário da Beatificação de Francisco e Jacinta, pastorinhos de Fátima, 13 de Maio de 2010

Deus de infinita bondade,
que amais a inocência e exaltais os humildes,
concedei, pela intercessão da Imaculada Mãe do vosso Filho,
que, à imitação dos bem-aventurados Francisco e Jacinta,
Vos sirvamos na simplicidade de coração,
para podermos entrar no reino dos Céus.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Ámen.

São Francisco e Santa Jacinta Marto, rogai por nós.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019


8º Dia da Novena
e São Francisco e Santa Jacinta Marto
“O testemunho de fé de Francisco e de Jacinta leva o selo da resposta fiel ao amor que lhes falou ao coração. Apesar da sua tenra idade, quando são instados a negar as aparições ou a revelar o que lhes fora confiado como segredo, permanecem fiéis à verdade, assumindo o sofrimento que a opção lhes causava. O seu exemplo evidencia que se pode testemunhar a fé em Cristo em qualquer condição de vida: de criança, de adulto ou de ancião; seja-se extrovertido ou tímido; no areópago da culta Atenas do primeiro século, no lugar de Aljustrel do início do século passado, ou hoje, no mundo global. Sirva este exemplo como incentivo a uma pastoral capaz de revelar, desde a infância, a beleza da vida em Deus e a exigência do compromisso que dela resulta”.
Nota Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa por ocasião da canonização de Francisco e Jacinta Marto, «Com Francisco e Jacinta Marto, chamados a sermos santos na caridade», 7

Deus de infinita bondade,
que amais a inocência e exaltais os humildes,
concedei, pela intercessão da Imaculada Mãe do vosso Filho,
que, à imitação dos bem-aventurados Francisco e Jacinta,
Vos sirvamos na simplicidade de coração,
para podermos entrar no reino dos Céus.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Ámen.

São Francisco e Santa Jacinta Marto, rogai por nós.

domingo, 17 de fevereiro de 2019


7º Dia da Novena
de São Francisco e Santa Jacinta Marto
“Nos dois milénios de história da Igreja, Francisco e Jacinta Marto são as primeiras crianças não martirizadas a serem declaradas modelo de santidade, depois de reconhecida a maturidade da sua fé e vida cristã. Realiza-se assim o Evangelho que oferece o Reino aos que são como as crianças na simplicidade, confiança e esperança próprias da infância. O reconhecimento da vida santa destas «duas candeias que Deus acendeu para alumiar a humanidade nas suas horas sombrias e inquietas» é um precioso bem para a Igreja. Eis o essencial que temos a aprender de Francisco e de Jacinta: cada um de nós é chamado a deixar-se converter à imagem da criança que se confia plenamente ao amor com que o Pai sustém a nossa vida. A confiança total e disponível com que os Pastorinhos responderam ao convite da Senhora do Rosário – «Quereis oferecer-vos a Deus?», «Sim, queremos!»  – deve ser o motor da vida de todo o cristão”.
Nota Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa por ocasião da canonização de Francisco e Jacinta Marto, «Com Francisco e Jacinta Marto, chamados a sermos santos na caridade», 10

Deus de infinita bondade,
que amais a inocência e exaltais os humildes,
concedei, pela intercessão da Imaculada Mãe do vosso Filho,
que, à imitação dos bem-aventurados Francisco e Jacinta,
Vos sirvamos na simplicidade de coração,
para podermos entrar no reino dos Céus.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Ámen.

São Francisco e Santa Jacinta Marto, rogai por nós.

sábado, 16 de fevereiro de 2019


6º Dia da Novena
de São Francisco e Santa Jacinta Marto
“O perfil espiritual de Francisco é caraterizado pelo apelo à adoração e à contemplação. Sempre que podia, refugiava-se num lugar isolado para rezar sozinho, passando longas horas no silêncio da igreja paroquial, junto ao sacrário, para fazer companhia a «Jesus escondido». Na sua intimidade, Francisco entrevê um Deus entristecido face aos sofrimentos do mundo, sofre com Ele e deseja consolá-lo. Salienta assim que a vida de oração se alimenta pela escuta atenta do silêncio em que Deus fala. Francisco deixa-se habitar pela presença indizível de Deus – «Eu sentia que Deus estava em mim, mas não sabia como era!» – e é a partir dessa presença que ele acolhe os outros na sua oração. A sua vida de fé é uma vida de contemplação de Cristo «escondido».
O perfil espiritual de Jacinta é caraterizado pela singela generosidade da fé. Nas pequenas coisas da sua vida simples de menina, Jacinta tudo entrega em dom agradecido ao coração de Deus, em favor da humanidade. Expressava frequentemente o desejo de partilhar o amor ardente que sentia pelos corações de Jesus e de Maria e que a fazia crescer no cuidado pelos pecadores. Todos os pequenos detalhes do seu dia, inclusive as contrariedades da sua doença, eram motivo de oferta a Deus pela conversão dos pecadores e pelo Santo Padre. Nas suas memórias, a prima Lúcia diz dela que rezar e sofrer por amor «era o seu ideal, era no que falava»”.
Nota Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa por ocasião da canonização de Francisco e Jacinta Marto, «Com Francisco e Jacinta Marto, chamados a sermos santos na caridade», 3

Deus de infinita bondade,
que amais a inocência e exaltais os humildes,
concedei, pela intercessão da Imaculada Mãe do vosso Filho,
que, à imitação dos bem-aventurados Francisco e Jacinta,
Vos sirvamos na simplicidade de coração,
para podermos entrar no reino dos Céus.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Ámen.

São Francisco e Santa Jacinta Marto, rogai por nós.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019


5º Dia da Novena
de São Francisco e Santa Jacinta Marto
“«A linhagem do povo de Deus será conhecida […] como linhagem que o Senhor abençoou» (Is 61, 9) com uma esperança inabalável e que frutifica num amor que se sacrifica pelos outros, mas não sacrifica os outros; antes – … – «tudo desculpa, tudo acredita, tudo espera, tudo suporta» (1 Cor 13, 7). Exemplo e estímulo são os Pastorinhos, que fizeram da sua vida uma doação a Deus e uma partilha com os outros por amor de Deus. Nossa Senhora ajudou-os a abrir o coração à universalidade do amor. De modo particular, a beata Jacinta mostrava-se incansável na partilha com os pobres e no sacrifício pela conversão dos pecadores. Só com este amor de fraternidade e partilha construiremos a civilização do Amor e da Paz”.
Bento XVI, «Homilia» na Viagem Apostólica a Portugal no 10º aniversário da Beatificação de Francisco e Jacinta, pastorinhos de Fátima, 13 de Maio de 2010

Deus de infinita bondade,
que amais a inocência e exaltais os humildes,
concedei, pela intercessão da Imaculada Mãe do vosso Filho,
que, à imitação dos bem-aventurados Francisco e Jacinta,
Vos sirvamos na simplicidade de coração,
para podermos entrar no reino dos Céus.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Ámen.

São Francisco e Santa Jacinta Marto, rogai por nós.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019



4º Dia da Novena 
de São Francisco e Santa Jacinta Marto
“Ao ouvir estes inocentes e profundos desabafos místicos dos Pastorinhos, poderia alguém olhar para eles com um pouco de inveja por terem visto ou com a desiludida resignação de quem não teve essa sorte mas insiste em ver. A tais pessoas, o Papa diz como Jesus: «Não andareis vós enganadas, ignorando as Escrituras e o poder de Deus?» (Mc 12, 24). As Escrituras convidam-nos a crer: «Felizes os que acreditam sem terem visto» (Jo 20, 29), mas Deus – mais íntimo a mim mesmo de quanto o seja eu próprio (cf. Santo Agostinho, Confissões, III, 6, 11) – tem o poder de chegar até nós nomeadamente através dos sentidos interiores, de modo que a alma recebe o toque suave de algo real que está para além do sensível, tornando-a capaz de alcançar o não-sensível, o não-visível aos sentidos. Para isso exige-se uma vigilância interior do coração que, na maior parte do tempo, não possuímos por causa da forte pressão das realidades externas e das imagens e preocupações que enchem a alma (cf. Card. Joseph Ratzinger, Comentário teológico da Mensagem de Fátima, ano 2000). Sim! Deus pode alcançar-nos, oferecendo-Se à nossa visão interior”.
Bento XVI, «Homilia» na Viagem Apostólica a Portugal no 10º aniversário da Beatificação de Francisco e Jacinta, pastorinhos de Fátima, 13 de Maio de 2010

Deus de infinita bondade,
que amais a inocência e exaltais os humildes,
concedei, pela intercessão da Imaculada Mãe do vosso Filho,
que, à imitação dos bem-aventurados Francisco e Jacinta,
Vos sirvamos na simplicidade de coração,
para podermos entrar no reino dos Céus.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Ámen.


São Francisco e Santa Jacinta Marto, rogai por nós.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

3º Dia da Novena 
de São Francisco e Santa Jacinta Marto
“Senhora «vinda do Céu», como Mestra que introduz os pequenos videntes no conhecimento íntimo do Amor Trinitário e os leva a saborear o próprio Deus como o mais belo da existência humana. Uma experiência de graça que os tornou enamorados de Deus em Jesus, a ponto da Jacinta exclamar: «Gosto tanto de dizer a Jesus que O amo. Quando Lho digo muitas vezes, parece que tenho um lume no peito, mas não me queimo». E o Francisco dizia: «Do que gostei mais foi de ver a Nosso Senhor, naquela luz que Nossa Senhora nos meteu no peito. Gosto tanto de Deus!» (Memórias da Irmã Lúcia, I, 40 e 127)”.
Bento XVI, «Homilia» na Viagem Apostólica a Portugal no 10º aniversário da Beatificação de Francisco e Jacinta, pastorinhos de Fátima, 13 de Maio de 2010

Deus de infinita bondade,
que amais a inocência e exaltais os humildes,
concedei, pela intercessão da Imaculada Mãe do vosso Filho,
que, à imitação dos bem-aventurados Francisco e Jacinta,
Vos sirvamos na simplicidade de coração,
para podermos entrar no reino dos Céus.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Ámen.

São Francisco e Santa Jacinta Marto, rogai por nós.


terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

2º Dia da Novena
de São Francisco e Santa Jacinta Marto
São Francisco Marto, “Na sua vida, dá-se uma transformação que poderíamos chamar radical; uma transformação certamente não comum em crianças da sua idade. Entrega-se a uma vida espiritual intensa, que se traduz em oração assídua e fervorosa, chegando a uma verdadeira forma de união mística com o Senhor. Isto mesmo leva-o a uma progressiva purificação do espírito, através da renúncia aos próprios gostos e até às brincadeiras inocentes de criança. Suportou os grandes sofrimentos da doença que o levou à morte, sem nunca se lamentar. Tudo lhe parecia pouco para consolar Jesus; morreu com um sorriso nos lábios. Grande era, no pequeno Francisco, o desejo de reparar as ofensas dos pecadores, esforçando-se por ser bom e oferecendo sacrifícios e oração”.
São João Paulo II, «Homilia» na Cerimónia de Beatificação dos Veneráveis Francisco e Jacinta, pastorinhos de Fátima, 13 de Maio de 2000

Deus de infinita bondade,
que amais a inocência e exaltais os humildes,
concedei, pela intercessão da Imaculada Mãe do vosso Filho,
que, à imitação dos bem-aventurados Francisco e Jacinta,
Vos sirvamos na simplicidade de coração,
para podermos entrar no reino dos Céus.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Ámen.

São Francisco e Santa Jacinta Marto, rogai por nós.



segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

11 de Fevereiro
NOSSA SENHORA DE LURDES, rogai por nós. 
“Quem é essa que desponta como a aurora, bela como a Lua, fulgurante como o Sol, terrível como as coisas gran­dio­sas?” (Ct 6, 10)
“Quem sois? – pergunta Bernardete.
“QUE SOY ERA IMMACULADA COUNCEPCIOU - EU SOU A IMACULADA CONCEIÇÃO”.
(Lurdes, 1858)


1º Dia da Novena 
de São Francisco e Santa Jacinta Marto
“Por desígnio divino, veio do Céu a esta terra, à procura dos pequeninos privilegiados do Pai, «uma Mulher revestida com o Sol» (Ap 12, 1). Fala-lhes com voz e coração de mãe: convida-os a oferecerem-se como vítimas de reparação, oferecendo-Se Ela para os conduzir, seguros, até Deus. Foi então que das suas mãos maternas saiu uma luz que os penetrou intimamente, sentindo-se imersos em Deus como quando uma pessoa - explicam eles - se contempla num espelho”.
São João Paulo II, «Homilia» na Cerimónia de Beatificação dos Veneráveis Francisco e Jacinta, pastorinhos de Fátima, 13 de Maio de 2000

Deus de infinita bondade,
que amais a inocência e exaltais os humildes,
concedei, pela intercessão da Imaculada Mãe do vosso Filho,
que, à imitação dos bem-aventurados Francisco e Jacinta,
Vos sirvamos na simplicidade de coração,
para podermos entrar no reino dos Céus.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Ámen.

São Francisco e Santa Jacinta Marto, rogai por nós.