O Silêncio dos contemplativos
Optaram radicalmente pelo silêncio e vivem plenamente felizes. Abandonaram tudo por uma coisa maior e mais atractiva do que aquilo que já tinham.O dia de hoje (21 de Novembro) é dedicado pela Igreja aos mosteiros de clausura. No frenesim em que andamos, a vida contemplativa é uma espécie de oxigénio: centra-nos no essencial.
A este propósito posso contar a história verdadeira de duas amigas minhas, ambas com carreiras profissionais brilhantes, que deixaram tudo, abandonaram o mundo em que viviam e foram para freiras de clausura rigorosa.Uma delas é francesa e a outra é portuguesa. A francesa era jornalista de sucesso numa rádio de Paris e, habituada a viajar pelo mundo. Apesar de uma vida preenchida, deixou tudo e vive hoje no meio dos Alpes, como eremita num mosteiro de rigoroso silêncio, inspirado na experiência da Cartuxa. A outra amiga portuguesa, com uma vida social intensa e uma carreira promissora no campo das relações internacionais, foi para carmelita há mais de dez anos e vive para sempre atrás das grades da clausura. Ambas optaram radicalmente pelo silêncio e vivem plenamente felizes. Abandonaram tudo por uma coisa maior e mais atractiva do que aquilo que já tinham.
Algo – garantem elas e muitos outros contemplativos espalhados pelo mundo - que só é possível alcançar no meio do silêncio.
Que bom que é para todos nós a vida dos contemplativos!
Aura Miguel
(Fonte: cf. Aura MiguelRR on-line, 20081121)
A este propósito posso contar a história verdadeira de duas amigas minhas, ambas com carreiras profissionais brilhantes, que deixaram tudo, abandonaram o mundo em que viviam e foram para freiras de clausura rigorosa.Uma delas é francesa e a outra é portuguesa. A francesa era jornalista de sucesso numa rádio de Paris e, habituada a viajar pelo mundo. Apesar de uma vida preenchida, deixou tudo e vive hoje no meio dos Alpes, como eremita num mosteiro de rigoroso silêncio, inspirado na experiência da Cartuxa. A outra amiga portuguesa, com uma vida social intensa e uma carreira promissora no campo das relações internacionais, foi para carmelita há mais de dez anos e vive para sempre atrás das grades da clausura. Ambas optaram radicalmente pelo silêncio e vivem plenamente felizes. Abandonaram tudo por uma coisa maior e mais atractiva do que aquilo que já tinham.
Algo – garantem elas e muitos outros contemplativos espalhados pelo mundo - que só é possível alcançar no meio do silêncio.
Que bom que é para todos nós a vida dos contemplativos!
Aura Miguel
(Fonte: cf. Aura MiguelRR on-line, 20081121)
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