A
caminho do 1º Centenário
da morte de São Francisco Marto
“A vontade de estar para sempre com o Senhor
levava o Francisco a procurar frequentemente a oração pessoal, feita de
joelhos, muitas vezes por detrás de um muro ou de uma cerca…. A alma orante dos
Pastorinhos deixa-se fascinar particularmente pelo Cristo eucarístico, a quem
Francisco chamava “Jesus escondido”. A sua ânsia por contemplá-lo, entrar em
comunhão com Ele e imitar o seu estilo de “autoescondimento” marca
definitivamente a sua vida”.
Nota Pastoral da Conferência Episcopal
Portuguesa por ocasião da canonização de Francisco e Jacinta Marto, «Com
Francisco e Jacinta Marto, chamados a sermos santos na caridade», 4.5
Meu Deus, eu creio, adoro, espero e
amo-Vos. Peço-Vos perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e não
Vos amam.
São
Francisco Marto, rogai por nós.
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