Meu Deus, como és bom por me teres feito nascer na Igreja,
nesta arca onde se está bem,
onde se está seguro,
tão bem provida de tudo,
onde reina tanta doçura, tanta santidade e tanta felicidade,
onde apenas me devo deixar levar
para poder ser sempre feliz.
Mas Tu, Ó meu Deus, ainda fazes mais:
Tu vieste procurar-me
e, através de mil pequenas astúcias,
com uma doçura infinita,
fizeste-me entrar nela...
Depois lá, entregaste-me um dos melhores lugares...
Meu Deus, como és bom! Como sou feliz!
Ó meu Deus, depois de tantas graças,
concede-me a de ser sempre agradecido e fiel.
E que no último momento possa dizer:
“Morro filho da Igreja”.
Adaptação de um texto do Beato Carlos de Foucauld
nesta arca onde se está bem,
onde se está seguro,
tão bem provida de tudo,
onde reina tanta doçura, tanta santidade e tanta felicidade,
onde apenas me devo deixar levar
para poder ser sempre feliz.
Mas Tu, Ó meu Deus, ainda fazes mais:
Tu vieste procurar-me
e, através de mil pequenas astúcias,
com uma doçura infinita,
fizeste-me entrar nela...
Depois lá, entregaste-me um dos melhores lugares...
Meu Deus, como és bom! Como sou feliz!
Ó meu Deus, depois de tantas graças,
concede-me a de ser sempre agradecido e fiel.
E que no último momento possa dizer:
“Morro filho da Igreja”.
Adaptação de um texto do Beato Carlos de Foucauld
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