quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Santa TERESA do Menino Jesus

e da Sagrada Face

virgem e doutora da Igreja – MO

“…viveu neste mundo só 24 anos, no final do século XIX, levando uma vida muito simples e no escondimento, mas que, depois da morte e da publicação dos seus escritos, se tornou uma das santas mais conhecidas e amadas.

Teresa nasceu a 2 de Janeiro de 1873 em Alençon, uma cidade da Normandia, na França. É a última filha de Luís e Zélia Martin, esposos e pais exemplares, beatificados juntamente a 19 de Outubro de 2008. Tiveram nove filhos; quatro morreram em tenra idade. Permaneceram as cinco filhas, que se tornaram todas religiosas. Teresa, com 4 anos, ficou profundamente abalada com a morte da mãe (Ms A, 13r). Então, o pai transferiu-se com as filhas para a cidade de Lisieux, onde se desenvolverá toda a vida da Santa. Mais tarde Teresa, atingida por uma grave doença nervosa, sarou por graça divina, que ela própria define o «sorriso de Nossa Senhora» (ibid., 29v-30v). Recebeu depois a Primeira Comunhão, intensamente vivida (ibid., 35r), e pôs Jesus Eucaristia no centro da sua existência.

A «Graça do Natal» de 1886 assinala a grande mudança, por ela chamada a sua «total conversão» (ibid., 44v-45r). De facto, ficou totalmente curada da sua hipersensibilidade infantil e começou uma «corrida de gigante». Aos 14 anos Teresa aproxima-se cada vez mais, com grande fé, de Jesus Crucificado, e começa a ocupar-se de um criminoso, aparentemente desesperado, condenado à morte e impenitente (ibid., 45v-46v). «Quis impedir-lhe de todas as formas de cair no inferno», escreve a Santa, com a certeza de que a sua oração o teria posto em contacto com o Sangue redentor de Jesus. É a sua primeira experiência fundamental de maternidade espiritual: «Eu tinha tanta confiança na Misericórdia Infinita de Jesus», escreve. Com Maria Santíssima, a jovem Teresa ama, crê e espera com «um coração de mãe» (cf. pr 6/10r).

Em Novembro de 1887, Teresa vai em peregrinação a Roma juntamente com o Pai e a irmã Celina (ibid., 55v-67r). Para ela, o momento culminante é a Audiência do Papa Leão XIII, ao qual pede a autorização para entrar, apenas com 15 anos, no Carmelo de Lisieux. Um ano depois, o seu desejo realiza-se: torna-se Carmelita, «para salvar as almas e rezar pelos sacerdotes» (ibid., 69v). Contemporaneamente, começa também a dolorosa e humilhante doença mental do seu pai. É um grande sofrimento que leva Teresa à contemplação da Face de Jesus na sua Paixão (ibid., 71rv). Assim, o seu nome de Religiosa - irmã Teresa do Menino Jesus e da Sagrada Face - expressa o programa de toda a sua vida, em comunhão com os Mistérios centrais da Encarnação e da Redenção. A sua profissão religiosa, na festa da Natividade de Maria, a 8 de Setembro de 1890, é para ela um verdadeiro matrimónio espiritual na «pequenez» evangélica, caracterizada pelo símbolo da flor: «Que festa bonita a Natividade de Maria para se tornar esposa de Jesus - escreve - Era a pequena Virgem Santa de um dia que apresentava a sua pequena flor ao pequeno Jesus» (ibid., 77r). Para Teresa ser religiosa significa ser esposa de Jesus e mãe das almas (cf. Ms B, 2v). No mesmo dia, a Santa escreve uma oração que indica toda a orientação da sua vida: pede a Jesus o dom do seu Amor infinito, para ser a mais pequena, e sobretudo pede a salvação de todos os homens: «Que nenhuma alma seja danada hoje» (Pr 2). De grande importância é a sua Oferta ao Amor Misericordioso, feita na festa da Santíssima Trindade de 1895 (Ms A, 83v-84r; Pr 6): uma oferenda que Teresa partilha imediatamente com as suas irmãs de hábito, sendo já vice-mestra das noviças.

Dez anos depois da «Graça de Natal», em 1896, vem a «Graça de Páscoa», que abre a última fase da vida de Teresa com o início da sua paixão em profunda união com a Paixão de Jesus; trata-se da paixão do corpo, com a doença que a levará à morte através de grandes sofrimentos, mas sobretudo trata-se da paixão da alma, com uma dolorosíssima prova da fé (Ms C, 4v-7v). Com Maria ao lado da Cruz de Jesus, Teresa vive então a fé mais heróica, como luz nas trevas que lhe invadem a alma. A Carmelita tem a consciência de viver esta grande prova para a salvação de todos os ateus do mundo moderno, por ela chamados «irmãos». Vive então ainda mais intensamente o amor fraterno (8r-33v): para com as irmãs da sua comunidade, para com os seus dois irmãos espirituais missionários, para com os sacerdotes e todos os homens, sobretudo os mais distantes. Torna-se deveras uma «irmã universal»! A sua caridade amável e sorridente é a expressão da alegria profunda da qual nos revela o segredo: «Jesus, a minha alegria é amar-Te» (P 45/7). Neste contexto de sofrimento, vivendo o maior amor nas mais pequenas coisas da vida quotidiana, a Santa realiza a sua vocação de ser o Amor no coração da Igreja (cf. Ms B, 3v).

Teresa faleceu na noite de 30 de Setembro de 1897, pronunciando as simples palavras «Meu Deus, amo-Te!», olhando para o Crucifixo que estreitava nas suas mãos. Estas últimas palavras da Santa são a chave de toda a sua doutrina, da sua interpretação do Evangelho. O acto de amor, expresso no seu último suspiro, era como que o contínuo respiro da sua alma, como o pulsar do seu coração. As simples palavras «Jesus, amo-Te» estão no centro de todos os seus escritos. O acto de amor a Jesus imerge-a na Santíssima Trindade. Ela escreve: «Ah, tu sabes, amo-te Menino Jesus, / O Espírito de Amor inflama-me com o seu fogo. / É amando-Te que eu atraio o Pai» (P 17/2).

Queridos amigos, também nós com santa Teresa do Menino Jesus deveríamos poder repetir todos os dias ao Senhor que queremos viver de amor a Ele e aos outros, aprender na escola dos santos a amar de modo autêntico e total. Teresa é um dos «pequeninos» do Evangelho que se deixam conduzir por Deus às profundezas do seu Mistério.”

Bento XVI, «Audiência Geral», Praça de São Pedro, Quarta-feira, 6 de Abril de 2011

Pai Nosso…

ORAÇÃO

Deus de infinita bondade, que abris as portas do vosso reino aos pequeninos e humildes, fazei que sigamos confiadamente o caminho espiritual de Santa Teresa do Menino Jesus, para que, por sua intercessão, cheguemos à revelação da vossa glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

São Jerónimo,

presbítero e doutor da Igreja - MO

Detemos hoje a nossa atenção sobre São Jerónimo, um Padre da Igreja que colocou no centro da sua vida a Bíblia: traduziu-a em língua latina, comentou-a nas suas obras, e sobretudo empenhou-se em vivê-la concretamente na sua longa existência terrena, não obstante o conhecido carácter difícil e impetuoso que recebeu da natureza.

Jerónimo nasceu em Strídon por volta de 347 de uma família cristã, que lhe garantiu uma cuidadosa formação, enviando-o também a Roma para aperfeiçoar os seus estudos. Desde jovem sentiu atracção pela vida mundana (cf. Ep. 22, 7), mas prevaleceram nele o desejo e a intercessão pela religião cristã. Tendo recebido o baptismo por volta de 336, orientou-se para a vida ascética e, tendo ido a Aquileia, inseriu-se num grupo de cristãos fervorosos por ele definido quase "um coro de beatos" (Chron. ad ann. 374) reunido em volta do Bispo Valeriano. Partiu depois para o Oriente e viveu como eremita no deserto de Calcide, a sul de Alepo (cf. Ep. 14, 10), dedicando-se seriamente aos estudos. Aperfeiçoou o seu conhecimento do grego, iniciou o estudo do hebraico (cf. Ap. 125, 12), transcreveu códices e obras patrísticas (cf. Ep. 5, 2). A meditação, a solidão, o contacto com a Palavra de Deus fizeram amadurecer a sua sensibilidade cristã. Sentiu mais incómodo o peso dos anos juvenis (cf. Ep. 22, 7), e advertiu vivamente o contraste entre mentalidade pagã e vida cristã: um contraste que se tornou célebre pela "visão" dramática e vivaz, da qual nos deixou uma narração. Nela pareceu-lhe ser flagelado diante de Deus, porque "ciceroniano e não-cristão" (cf. Ep 22, 30).

Em 382 transferiu-se para Roma: aqui o Papa Dâmaso, conhecendo a sua fama de asceta e a sua competência de estudioso, assumiu-o como secretário e conselheiro; encorajou-o a empreender uma nova tradução latina dos textos bíblicos por motivos pastorais e culturais. Algumas pessoas da aristocracia romana, sobretudo fidalgas como Paula, Marcela, Asella, Lea e outras, desejosas de se empenharem no caminho da perfeição cristã e de aprofundarem o seu conhecimento da Palavra de Deus, escolheram-no como sua guia espiritual e mestre na abordagem metódica aos textos sagrados. Estas fidalgas aprenderam também grego e hebraico.

Depois da morte do Papa Dâmaso, Jerónimo deixou Roma em 385, e empreendeu uma peregrinação, primeiro à Terra Santa, testemunha silenciosa da vida terrena de Cristo, depois ao Egipto, terra de eleição de muitos monges (cf. Contra Rufinum 3, 22; Ep. 108, 6-14). Em 386 permaneceu em Belém onde, por generosidade da fidalga Paula, foram construídos um mosteiro masculino, um feminino e uma estalagem para os peregrinos que iam à Terra Santa, "pensando que Maria e José não tinham encontrado onde repousar" (Ep. 108, 14). Permaneceu em Belém até à morte, continuando a desempenhar uma intensa actividade: comentou a Palavra de Deus; defendeu a fé, opondo-se vigorosamente a várias heresias; exortou os monges à perfeição; ensinou a cultura clássica e cristã a jovens alunos; acolheu com alma pastoral os peregrinos que visitavam a Terra Santa. Faleceu na sua cela, perto da gruta da Natividade, a 30 de Setembro de 419/420.

Que podemos nós aprender de São Jerónimo?

Sobretudo, penso, o seguinte: amar a Palavra de Deus na Sagrada Escritura. Diz São Jerónimo: "Ignorar as Escrituras é ignorar Cristo". Por isso é importante que cada cristão viva em contacto e em diálogo pessoal com a palavra de Deus, que nos é dada na Sagrada Escritura. Este nosso diálogo com ela deve ter sempre duas dimensões: por um lado, deve ser um diálogo realmente pessoal, porque Deus fala com cada um de nós através da Sagrada Escritura e cada um tem uma mensagem. Devemos ler a Sagrada Escritura não como palavra do passado, mas como Palavra de Deus que se dirige também a nós e procurar compreender o que o Senhor nos quer dizer. Mas para não cair no individualismo devemos ter presente que a Palavra de Deus nos é dada precisamente para construir comunhão, para nos unir na verdade no nosso caminho para Deus. Portanto, ela, mesmo sendo sempre uma palavra pessoal, é também uma Palavra que constrói comunidade, que constrói a Igreja. Por isso, devemos lê-la em comunhão com a Igreja viva. O lugar privilegiado da leitura e da escuta da Palavra de Deus é a liturgia, na qual, celebrando a Palavra e tornando presente no Sacramento o Corpo de Cristo, actualizamos a Palavra na nossa vida e tornámo-la presente entre nós. Nunca devemos esquecer que a Palavra de Deus transcende os tempos. As opiniões humanas vão e voltam. O que hoje é muito moderno, amanhã será velho. A Palavra de Deus, ao contrário, é Palavra de vida eterna, tem em si a eternidade, ou seja, é válida para sempre. Trazendo em nós a Palavra de Deus, trazemos também em nós o eterno, a vida eterna.

Bento XVI, «Audiência Geral», Quarta-feira, 7 de Novembro de 2007

Pai Nosso…

ORAÇÃO

Senhor nosso Deus, que destes ao presbítero São Jerónimo o dom de saborear a Sagrada Escritura e de a viver intensamente, fazei que o vosso povo se alimente cada vez mais com a vossa palavra e encontre nela a fonte da verdadeira vida. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

XXVI DOMINGO DO TEMPO COMUM

«…acreditaram

“… «… Será a minha maneira de proceder que não é justa?

Não será antes o vosso modo de proceder que é injusto? …

Se abrir os seus olhos e renunciar às faltas que tiver cometido,

há-de viver e não morrerá».”

Leitura da Profecia de Ezequiel

“…Não façais nada por rivalidade nem por vanglória;

mas, com humildade, considerai os outros superiores a vós mesmos,

sem olhar cada um aos seus próprios interesses,

mas aos interesses dos outros.

Tende em vós os mesmos sentimentos que havia em Cristo Jesus. …”

Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Filipenses

“… João Baptista veio até vós, ensinando-vos o caminho da justiça, e não acreditastes nele;

mas os publicanos e as mulheres de má vida acreditaram. …».

Evangelho de São Mateus

ANTÍFONA DE ENTRADA

Cristo ontem, Cristo hoje, Cristo sempre, meu salvador.

Tu és Deus, Tu és o Amor, Tu me chamas, eis-me aqui.

1. Louvai Jesus, nosso Senhor,

    que veio ao mundo para salvar a todos nós, amigos seus.

    Aclamemos o nosso Deus! Amen! Aleluia!

SALMO RESPONSORIAL

Lembrai-Vos, Senhor, da vossa misericórdia.

ACLAMAÇÃO DO EVANGELHO

Aleluia! Aleluia! Aleluia!

APRESENTAÇÃO DOS DONS

1. Sobre o altar vou colocar a minha oblação:

quanto nela houver se há-de converter, em Jesus na consagração.

2. Dou-Vos, Senhor, o meu amor na hóstia do altar:

e que tudo em mim suba a Vós por fim, para sempre se consagrar.

3. Dou-me também por quem não tem a vossa luz, meu Deus!

Por eles olhai com olhar de Pai: dai-lhes o caminho do Céu.

ANTÍFONA DE COMUNHÃO

Saboreai como é bom o pão que vem de Deus Pai!

No coração de seu Filho, seu amor saboreai! (2x)

1. Coração de Jesus Cristo, Fonte viva que sacia,

    quem tem sede da verdade, com as águas da alegria!

2. Jesus, por nós derramastes Vosso sangue redentor.

    Sois o pão e sois o vinho, que nos sacia de amor!

3. Coração dilacerado pela criminosa lança:

    Divino Sol que nos enche de luminosa esperança!

4. Vossa divina Palavra seja pão que nos sustenta!

    Seja vinho de alegria que a nossa fé alimenta!

5. Coração de Jesus Cristo, de Deus Pai sois a morada!

    Que o vosso Espírito Santo seja em nós chama sagrada.

CÂNTICO FINAL

Cristo ontem, Cristo hoje, Cristo sempre, meu salvador.

Tu és Deus, Tu és o Amor, Tu me chamas, eis-me aqui.

Agenda de SETEMBRO de 2020 (provisória)

26 - Sábado: 15h Missa: REBOCHO; 16.30h Missa: ARRIÇA; 18h Missa: BREJOEIRA

27 - XXVI DOMINGO DO TEMPO COMUM

    9.30h Missa: AZERVADINHA; 11h Missa: BISCAINHO; 12.15h Missa: BRANCA; 15h Missa: SANTANA DO MATO

29 - 3ª feira: 8.30h Missa: AZERVADINHA

30 - 4ª feira: 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento e 19h Missa: AZERVADINHA

Agenda de OUTUBRO de 2020 (provisória)

01 - 5ª feira: 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento e 19h Missa: AZERVADINHA

02 - 6ª feira: 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento e 19h Missa: AZERVADINHA

03 - Sábado: 15h Missa: REBOCHO; 16.30h Missa: SÃO TORCATO

04 - XXVII DOMINGO DO TEMPO COMUM

    9.30h Missa: AZERVADINHA; 11h Missa: BISCAINHO; 12.15h Missa: BRANCA; 15h Missa: SANTANA DO MATO

06 - 3ª feira: 8.30h Missa: AZERVADINHA

10 - Sábado: 15h Missa: REBOCHO; 16.30h Missa: ARRIÇA (?)

11 - XXVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM

    9.30h Missa: AZERVADINHA; 11h Missa: BISCAINHO; 12.15h Missa: BRANCA; 15h Missa: SANTANA DO MATO

17 - Sábado: 17h Missa da TOMADA DE POSSE do P. Rogério: REBOCHO

    Não haverá Missa nos CARAPUÇÕES

18 - XXIX DOMINGO DO TEMPO COMUM

    9.30h Missa: AZERVADINHA; 11h Missa: BISCAINHO; 12.15h Missa: BRANCA; 15h Missa: SANTANA DO MATO

UNIDADE PASTORAL DE AZERVADINHA

Azervadinha, Montinhos dos Pegos, Santana do Mato, Carapuções, Brejoeira, Branca, São Torcato, Arriça, Rebocho, Salgueirinha, Malhada Alta, Biscainho, Courelas da Amoreirinha

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

São Pio de Pietrelcina,

sacerdote Capuchinho

23 de Setembro

Nasceu em Pietrelcina (Sul de Itália) no dia 25 de Maio de 1887. Chamava-se Francisco Forgione. O nome de Frei Pio de Pietrelcina recebeu-o em 1903, quando entrou na Ordem dos Capuchinhos. Foi ordenado sacerdote a 10 de Agosto de 1910.

Viveu uma vida de exigência pessoal. Venceu os maus instintos. Foi rigoroso na luta contra os vícios, simples no vestir e na comida e extremamente cuidadoso em evitar atos que pudessem ofender a Deus, aos irmãos ou a qualquer pessoa. A vida de família iniciou-o nesta radicalidade e no Convento também encontrou ambiente que a favoreceu.

Frei Pio é considerado como um grande místico por todas as pessoas a quem chegou a sua ação e influência. Nisto consistiu a radicalidade profunda e original da sua espiritualidade, que o faz ter admiradores em todos os Continentes, apesar de a maior parte das pessoas de hoje não entenderem o que se quer dizer com a palavra místico. Nada mais contrário ao mundo naturalista em que vivemos do que o conjunto de fenómenos sobrenaturais que se tornaram vulgares na vida do Frei Pio. Foram muitos os fenómenos, humanamente inexplicáveis, que marcaram fortemente a existência deste homem de Deus.

Assim como aconteceu com São Francisco de Assis, o Senhor crucificado quis partilhar com ele as dores da sua Paixão concedendo-lhe a graça dos estigmas, a 20 de Setembro de 1915. Este foi o acontecimento místico mais marcante na vida do Frei Pio, mas há outros que importa, pelo menos, enumerar: o dom da profecia, o dom do discernimento dos espíritos, o dom da bilocação, o dom das curas, o dom das conversões, o dom dos perfumes.

O que mais atraiu as multidões de todos os continentes ao Convento de São Giovanni Rotondo durante a sua vida, foi a celebração da Eucaristia, o heróico atendimento de confissões e a direção espiritual (a quem recorreu muitas vezes o Papa João Paulo II, então estudante de Teologia em Roma).

O Senhor concedeu ao Frei Pio a graça de deixar duas obras para a posteridade: a Casa do Alívio para o sofrimento e os Grupos de Oração. Acerca destes últimos, dizia: Os grupos de oração são os corações e as mãos que sustêm o mundo.

Morreu no dia 23 de Setembro de 1968. No dia 2 de Maio de 1999, o Papa João Paulo II, perante uma multidão de fiéis, concentrada na praça de São Pedro, proclamou-o Beato. Foi canonizado a 16 de Junho de 2002.

(https://www.capuchinhos.org/.../sao-pio-de-pietrelcina)

“A vida e a missão do Padre Pio testemunham que as dificuldades e os sofrimentos, se forem aceites por amor, transformam-se num caminho privilegiado de santidade, que abre perspectivas de um bem maior, que só Deus conhece.

No plano de Deus, a Cruz constitui o verdadeiro instrumento de salvação para toda a humanidade e o caminho proposto explicitamente pelo Senhor a todos aqueles que desejam segui-l'O (cf. Mc 16, 24). O Santo Frade do Gargano compreendeu isto muito bem, e na festa da Assunção de 1914 escreveu: "Para alcançar a nossa única finalidade é preciso seguir o Chefe divino, o qual, unicamente pelo caminho que ele percorreu deseja conduzir a alma eleita; isto é, pelo caminho da abnegação e da Cruz" (Epistolário II, pág. 155).

Padre Pio foi um generoso dispensador da misericórdia divina, estando sempre disponível para todos através do acolhimento, da direcção espiritual, e sobretudo da administração do sacramento da Penitência. O ministério do confessionário, que constitui uma das numerosas características que distinguem o seu apostolado, atraía numerosas multidões de fiéis ao Convento de San Giovanni Rotondo. Mesmo quando aquele singular confessor tratava os peregrinos com severidade aparente, eles, tomando consciência da gravidade do pecado e arrependendo-se sinceramente, voltavam quase sempre atrás para o abraço pacificador do perdão sacramental.

De facto, a razão última da eficácia apostólica do Padre Pio, a raiz profunda de tanta fecundidade espiritual encontra-se na íntima e constante união com Deus de que eram testemunhas eloquente as longas horas passadas em oração. Gostava de repetir: "Sou um pobre frade que reza", convencido de que "a oração é a melhor arma que possuímos, uma chave que abre o coração de Deus". Esta característica fundamental da sua espiritualidade continua nos "Grupos de Oração" por ele fundados, que oferecem à Igreja e à sociedade o admirável contributo de uma oração incessante e confiante. O Padre Pio unia à oração também uma intensa actividade caritativa, da qual é uma extraordinária expressão a "Casa Alívio do Sofrimento". Oração e caridade, eis uma síntese muito concreta do ensinamento do Padre Pio, que hoje é proposto a todos.”

São João Paulo II, «Homilia» na cerimónia de Canonização do Beato Pio de Pietrelcina, Domingo, 16 de Junho de 2002

ORAÇÃO

Deus todo-poderoso e eterno, que destes a São Pio, sacerdote, a graça de participar de modo admirável na cruz do vosso Filho, e por meio do seu ministério renovastes as maravilhas da vossa misericórdia, concedei-nos, por sua intercessão, que, unidos constantemente á paixão de Cristo, tenhamos a alegria de alcançar a glória da resurreição. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

XXV DOMINGO DO TEMPO COMUM

«Procurai somente viver de maneira digna … 

de Cristo

Procurai o Senhor

Deixe o ímpio o seu caminho

e o homem perverso os seus pensamentos.

Converta-se ao Senhor

os meus pensamentos não são os vossos,

nem os vossos caminhos são os meus …”

Leitura do Livro de Isaías

“…Procurai somente viver

de maneira digna do Evangelho de Cristo.”

Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Filipenses

“…«… os últimos serão os primei­ros

e os primeiros serão os últimos».”

Evangelho de São Mateus

ANTÍFONA DE ENTRADA

Eu estou à porta e chamo diz o Senhor:

“Se alguém ouvir a minha voz e me abrir a porta,

entrarei em sua casa e cearei com ele”.

1. Os que seguem o Cordeiro estão na presença de Deus,

    servindo-O dia e noite no seu templo.

2. Nunca mais terão fome nem sede,

    nem o sol ou o vento ardente cairão sobre eles.

SALMO RESPONSORIAL

O Senhor está próximo de quantos O invocam.

ACLAMAÇÃO DO EVANGELHO

Aleluia! Aleluia! Aleluia! Aleluia! (2x)

A Palavra de Deus é Vida. A Palavra de Deus é Pão.

Pão que mata a fome de amor. Aleluia! Glória ao Senhor.

APRESENTAÇÃO DOS DONS

1. Só a Ti cantamos, só a Ti, Senhor! Em Ti confiamos, só em Ti, Senhor!

Só em Ti, só em Ti, só em Ti, Senhor!

2. Hoje Te louvamos, só a Ti, Senhor! Em Ti nos amamos, só em Ti, Senhor!

Só em Ti, só em Ti, só em Ti, Senhor!

3. Nós Te damos graças, só a Ti, Senhor! Nós Te bendizemos, só a Ti, Senhor!

Só a Ti, só a Ti, só a Ti, Senhor!

4. Em Ti a alegria, só em Ti, Senhor! Em Ti nossa paz, só em Ti, Senhor!

Só em Ti, só em Ti, só em Ti, Senhor!

ANTÍFONA DE COMUNHÃO

Quem comer deste pão e beber deste vinho,

viverá para sempre.

1. Disse Jesus: Eu sou o pão vivo,

    que desceu do céu para a vida do mundo.

2. A minha carne é verdadeira comida,

    e o meu sangue é verdadeira bebida.

3. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue,

    permanece em mim e Eu nele.

4. Vossos pais, no deserto, comeram o maná e morreram,

    quem comer do pão que Eu lhe der não há-de morrer.

5. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue

    ressuscitará no último dia.

6. Assim como Eu vivo pelo Pai que é a vida,

    quem me come, viverá por mim.

CÂNTICO FINAL

Anunciaremos Teu reino, Senhor!

Teu reino Senhor, Teu reino.

1. Reino de Paz e Justiça, Reino de Vida e Verdade.

Teu reino Senhor, Teu reino.

Agenda de SETEMBRO de 2020 (provisória)

19 - Sábado: 15h Missa: REBOCHO; 16.30h Missa: CARPUÇÕES

20 - Domingo: XXV DOMINGO DO TEMPO COMUM

9.30h Missa: AZERVADINHA; 11h Missa: BISCAINHO; 12.15h Missa: BRANCA; 15h Missa: SANTANA DO MATO

22 - 3ª feira: 8.30h Missa: AZERVADINHA

23 - 4ª feira: 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento e 19h Missa: AZERVADINHA

24 - 5ª feira: 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento e 19h Missa: AZERVADINHA

25 - 6ª feira: 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento e 19h Missa: BISCAINHO

26 - Sábado: 15h Missa: REBOCHO; 16.30h Missa: ARRIÇA; 18h Missa: BREJOEIRA

27 - Domingo: XXVI DOMINGO DO TEMPO COMUM

9.30h Missa: AZERVADINHA; 11h Missa: BISCAINHO; 12.15h Missa: BRANCA; 15h Missa: SANTANA DO MATO

29 - 3ª feira: 8.30h Missa: AZERVADINHA

30 - 4ª feira: 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento e 19h Missa: AZERVADINHA

Agenda de OUTUBRO de 2020 (provisória)

01 - 5ª feira: 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento e 19h Missa: AZERVADINHA

02 - 6ª feira: 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento e 19h Missa: AZERVADINHA

03 - Sábado: 15h Missa: REBOCHO; 16.30h Missa: SÃO TORCATO

04 - Domingo: XXVII DOMINGO DO TEMPO COMUM

9.30h Missa: AZERVADINHA; 11h Missa: BISCAINHO; 12.15h Missa: BRANCA; 15h Missa: SANTANA DO MATO

06 - 3ª feira: 8.30h Missa: AZERVADINHA

10 - Sábado: 15h Missa: REBOCHO; 16.30h Missa: ARRIÇA (?)

11 - Domingo: XXVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM

9.30h Missa: AZERVADINHA; 11h Missa: BISCAINHO; 12.15h Missa: BRANCA; 15h Missa: SANTANA DO MATO

17 - Sábado: 17h Missa da TOMADA DE POSSE do P. Rogério: REBOCHO

Não haverá Missa nos CARAPUÇÕES

18 - Domingo: XXIX DOMINGO DO TEMPO COMUM

9.30h Missa: AZERVADINHA; 11h Missa: BISCAINHO; 12.15h Missa: BRANCA; 15h Missa: SANTANA DO MATO

UNIDADE PASTORAL DE AZERVADINHA

Azervadinha, Montinhos dos Pegos, Santana do Mato, Carapuções, Brejoeira, Branca, São Torcato, Arriça, Rebocho, Salgueirinha, Malhada Alta, Biscainho, Courelas da Amoreirinha

 

domingo, 13 de setembro de 2020

São MARCELINO de Cartago,

leigo pai de família e mártir

Século V - África (Cartago, actua Tunísia)

Memória litúrgica a 13 de Setembro

O martírio de Marcelino, alto funcionário imperial e amigo de Santo Agostinho, está ligado ao cisma Donatista que dilacerou e dividiu durante mais de um século a Igreja Africana. Os inícios remontam a 310 quando é contestada a validade da eleição do bispo de Cartago, Ceciliano, por ter sido por bispos “traidores”. Quando o édito de Diocleciano impõe aos cristãos que entreguem os livros Sagrados para serem queimados, aqueles que os entregaram voluntariamente foram apelidados de “traidores” e considerados como pecadores públicos.

Insatisfeitos, os bispos cismáticos (Donatistas) escolheram como novo bispo Donato, (daí o nome de donatistas da seita), dando origem a um cisma, opondo-o ao legítimo bispo Ceciliano.

Donato e os seus seguidores tinham resumido a declaração doutrinária nestes dois pontos: a Igreja é uma sociedade de santos e os sacramentos administrados pelos pecadores são inválidos. Em 313 d.C., uma comissão nomeada pelo Papa Melquíades condenou os donatistas, mas eles continuaram a existir, e consideravam-se a única igreja verdadeira. O pretexto doutrinal na verdade disfarçava oposições regionais e sociais: a Númidia contra a África pró-consular, proletários contra proprietários romanos. É neste ponto que se insere São Marcelino, vítima ilustre dos donatistas.

Marcelino desenvolvia em Cartago as tarefas de tribuno e notário.

Bom pai de família, cristão exemplar, é conhecido como amigo de Santo Agostinho.

Homem bem conhecido, que gozava da estima geral pela sua grande religiosidade: “fama et pietate notissimus”.

Desejoso de aprender, dirige-se a Santo Agostinho para ter clarificações sobre os pontos mais controversos da doutrina Católica. Devemos à louvável curiosidade do piedoso funcionário imperial algumas obras escritas do grande teólogo de Hipona, como o Tratado “Sobre a remissão dos pecados”, “Sobre o Espírito” e o mais célebre “Sobre a Santíssima Trindade”, que Marcelino não pôde ler pois, entretanto, pagou com a vida a coragem de integrar as fileiras da tradição Católica.

Na conferência realizada em Cartago, em 411 entre os bispos Católicos e os Donatistas, Marcelino dá a vitória aos católicos, isto valeu um Édito de proscrição contra os Donatistas, promulgado pelo imperador Honório. Por isto, os Donatistas vingaram-se acusando-o de cumplicidade com o usurpador Heracliano.

A acusação era grave e Marcelino foi condenado à morte a 13 de Setembro.

No ano seguinte o próprio imperador reconheceu o erro cometido pela justiça romana.

Retirada a acusação de cumplicidade entre Marcelino e o rebelde Heracliano, são sancionadas e aprovadas todas as decisões tomadas pelo tribuno Marcelino, que a Igreja honra como mártir por nunca ter cedido a compromissos contra a verdade, mesmo diante da morte.

Cf. Piero Bargellini em http://www.santiebeati.it/dettaglio/48650

Tradução e adaptação: P. Marcelino Caldeira

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

«… como Eu…»

“... Perdoa a ofensa do teu próximo e,

quando o pedires, as tuas ofensas serão perdoadas.

... guarda os mandamentos. ... não tenhas rancor ao próximo;

pensa na aliança do Altíssimo

e não repares nas ofensas que te fazem”.

Leitura do Livro de Ben-Sirá

“... Se vivemos, vivemos para o Senhor,

e se morremos, morremos para o Senhor.

Portanto, quer vivamos quer morramos,

pertencemos ao Senhor. ...”

Epístola aos Romanos

“... «Não te digo até sete vezes,

mas até setenta vezes sete. ...

Então, o senhor mandou-o chamar e disse:

‘Servo mau, perdoei-te tudo o que me devias,

porque mo pediste.

Não devias, também tu, compadecer-te do teu companheiro,

como eu tive compaixão de ti?’. ...»”.

Evangelho de São Mateus

ANTÍFONA DE ENTRADA

Vamos aclamar o Senhor entre cantos de alegria.

Vamos aclamar o Senhor, celebrar o nosso Deus.

1. Cantai um cântico novo, cantai a Deus toda a terra,

    porque Ele fez maravilhas e deu-nos a salvação.

SALMO RESPONSORIAL

O Senhor é clemente e cheio de compaixão.

ACLAMAÇÃO DO EVANGELHO

Escutai Jesus que vai falar.

Aleluia! Aleluia! Aleluia! Aleluia!

Feliz de quem guarda a Palavra.

Aleluia! Aleluia! Aleluia! Aleluia!

APRESENTAÇÃO DOS DONS

1. No altar do Senhor apresentamos,

pão e vinho para o Sacrifício.

Aceitai, Senhor, os dons do nosso amor. (2x)

2. Pão e vinho depois se tornarão,

Corpo e Sangue de Nosso Senhor.

3. Nossa oferta é sinal da nossa fé,

pois a Deus, nós tudo entregamos.

ANTÍFONA DE COMUNHÃO

1. Bendito, Bendito sejas Cristo meu Senhor, pela Eucaristia. (2x)

    És força no caminhar, luz no entardecer, estrela que nos guia. (2x)

2. A Ti vão matar a sede, fonte de água viva para a vida eterna. (2x)

    Os pobres e oprimidos encontram em Cristo a sua cisterna. (2x)

3. Quem bebe de qualquer fonte sempre terá sede no seu caminhar. (2x)

    Quem bebe de Jesus Cristo torna-se nascente p’ra sempre a jorrar. (2x)

4. Bendito, bendito sejas Pastor que nos levas às águas da vida. (2x)

    Abriste o coração, dele saiu a Igreja nossa Mãe querida. (2x)

5. Vós todos que tendes sede, vinde às águas puras mesmo sem pagar. (2x)

    Jesus quis morrer na Cruz para a todo homem de graça salvar. (2x)

4. Bendita, bendita sejas Rocha do deserto Salvação do povo. (2x)

    Que a nossa Eucaristia dê frutos de Vida, frutos de amor novo. (2x)

CÂNTICO FINAL

1. Povo teu somos, ó Senhor, pois Tu nos libertaste

Pela palavra e pelo amor, com que nos resgataste.

3. Teu coração aberto está / Para nos dar guarida:

Seja quem for só n’Ele terá / A salvação, a vida.

Agenda de SETEMBRO de 2020 (provisória)

12 - Sábado: 15h Missa: REBOCHO; 17h Procissão Automóvel: MALHADA ALTA; 18h Missa: MALHADA ALTA

13 - Domingo: XXIV DOMINGO DO TEMPO COMUM

9.30h Missa: AZERVADINHA; 11h Missa: BISCAINHO; 12.15h Missa: BRANCA; 15h Missa: SANTANA DO MATO

15 - 3ª feira: 8.30h Missa: AZERVADINHA

16 - 4ª feira: 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento e 19h Missa: AZERVADINHA

17 - 5ª feira: 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento e 19h Missa: AZERVADINHA

18 - 6ª feira: 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento e 19h Missa: BRANCA

19 - Sábado: 15h Missa: REBOCHO; 16.30h Missa: CARPUÇÕES

20 - Domingo: XXV DOMINGO DO TEMPO COMUM

9.30h Missa: AZERVADINHA; 11h Missa: BISCAINHO; 12.15h Missa: BRANCA; 15h Missa: SANTANA DO MATO

22 - 3ª feira: 8.30h Missa: AZERVADINHA

23 - 4ª feira: 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento e 19h Missa: AZERVADINHA

24 - 5ª feira: 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento e 19h Missa: AZERVADINHA

25 - 6ª feira: 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento e 19h Missa: BISCAINHO

26 - Sábado: 15h Missa: REBOCHO; 16.30h Missa: ARRIÇA; 18h Missa: BREJOEIRA

27 - Domingo: XXVI DOMINGO DO TEMPO COMUM

9.30h Missa: AZERVADINHA; 11h Missa: BISCAINHO; 12.15h Missa: BRANCA; 15h Missa: SANTANA DO MATO

29 - 3ª feira: 8.30h Missa: AZERVADINHA

30 - 4ª feira: 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento e 19h Missa: AZERVADINHA

Agenda de OUTUBRO de 2020 (provisória)

01 - 5ª feira: 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento e 19h Missa: AZERVADINHA

02 - 6ª feira: 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento e 19h Missa: AZERVADINHA

03 - Sábado: 15h Missa: REBOCHO; 16.30h Missa: SÃO TORCATO

04 - Domingo: XXVII DOMINGO DO TEMPO COMUM

9.30h Missa: AZERVADINHA; 11h Missa: BISCAINHO; 12.15h Missa: BRANCA; 15h Missa: SANTANA DO MATO

06 - 3ª feira: 8.30h Missa: AZERVADINHA

10 - Sábado: 15h Missa: REBOCHO; 16.30h Missa: ARRIÇA (?)

11 - Domingo: XXVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM

9.30h Missa: AZERVADINHA; 11h Missa: BISCAINHO; 12.15h Missa: BRANCA; 15h Missa: SANTANA DO MATO

17 - Sábado: 17h Missa da TOMADA DE POSSE do P. Damião Rogério: REBOCHO

Não haverá Missa nos CARAPUÇÕES

18 - Domingo: XXIX DOMINGO DO TEMPO COMUM

9.30h Missa: AZERVADINHA; 11h Missa: BISCAINHO; 12.15h Missa: BRANCA; 15h Missa: SANTANA DO MATO

UNIDADE PASTORAL DE AZERVADINHA

Azervadinha, Montinhos dos Pegos, Santana do Mato, Carapuções, Brejoeira, Branca, São Torcato, Arriça, Rebocho, Salgueirinha, Malhada Alta, Biscainho, Courelas da Amoreirinha