No deserto do exílio e entre espinhos,
quando o mal pesa e o mundo parece negro,
permanece ali para a todos dizer:
Que o Céu não está longe nem fechado.
Que para todos o Infinito tem uma carícia,
que nos estreita ao coração e enxuga o nosso pranto.
Permanece ali para a todos dizer:
que nenhum jamais será esquecido.
Abre como o pelicano,
as tuas asas ao Infinito,
como na Cruz no abraço,
que se alarga sobre a criação.
Deixa como o pelicano,
que o teu coração seja esquartejado,
na Sua a tua ferida,
seja nascente de Vida. Deixa que nos venha o sangue do perdão,
a Água Viva e o Eterno feito Pão,
o Óleo sobre as feridas,
fogo e sal de palavras jamais escutadas.
E depois deixa que te vejam de joelhos,
a lavar pés cheios de chagas.
Permanece ali para a todos dizer,
este Amor Imenso que se pode tocar.
Texto: Paola Stradi
Música: M. Thérèse Henderson e Nancy Uelmen
quando o mal pesa e o mundo parece negro,
permanece ali para a todos dizer:
Que o Céu não está longe nem fechado.
Que para todos o Infinito tem uma carícia,
que nos estreita ao coração e enxuga o nosso pranto.
Permanece ali para a todos dizer:
que nenhum jamais será esquecido.
Abre como o pelicano,
as tuas asas ao Infinito,
como na Cruz no abraço,
que se alarga sobre a criação.
Deixa como o pelicano,
que o teu coração seja esquartejado,
na Sua a tua ferida,
seja nascente de Vida. Deixa que nos venha o sangue do perdão,
a Água Viva e o Eterno feito Pão,
o Óleo sobre as feridas,
fogo e sal de palavras jamais escutadas.
E depois deixa que te vejam de joelhos,
a lavar pés cheios de chagas.
Permanece ali para a todos dizer,
este Amor Imenso que se pode tocar.
Texto: Paola Stradi
Música: M. Thérèse Henderson e Nancy Uelmen
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