Junho de 2011
Chiara Lubich
Chiara Lubich
“Não vos conformeis com este mundo,
mas transformai-vos,
renovando vossa maneira de pensar e julgar,
para que possais distinguir o que é da vontade de Deus,
a saber, o que é bom, o que lhe agrada, o que é perfeito.”
(Rm 12,2)
mas transformai-vos,
renovando vossa maneira de pensar e julgar,
para que possais distinguir o que é da vontade de Deus,
a saber, o que é bom, o que lhe agrada, o que é perfeito.”
(Rm 12,2)
Nesse versículo, estreitamente ligado ao anterior, o Apóstolo mostra o intuito e a atitude fundamentais que deveriam caracterizar todo comportamento nosso: fazer da vida um hino de louvor a Deus, um ato de amor que se prolonga no tempo, buscando constantemente a sua vontade, o que mais lhe agrada.
“Não vos conformeis com este mundo,
mas transformai-vos,
renovando vossa maneira de pensar e julgar,
para que possais distinguir o que é da vontade de Deus,
a saber, o que é bom, o que lhe agrada, o que é perfeito.”
(Rm 12,2)
mas transformai-vos,
renovando vossa maneira de pensar e julgar,
para que possais distinguir o que é da vontade de Deus,
a saber, o que é bom, o que lhe agrada, o que é perfeito.”
(Rm 12,2)
Trata-se daquele dom do Espírito Santo que se chama “discernimento”, indispensável para edificarmos em nós uma mentalidade autenticamente cristã.
“Não vos conformeis com este mundo,
mas transformai-vos,
renovando vossa maneira de pensar e julgar,
para que possais distinguir o que é da vontade de Deus,
a saber, o que é bom, o que lhe agrada, o que é perfeito.”
(Rm 12,2)
mas transformai-vos,
renovando vossa maneira de pensar e julgar,
para que possais distinguir o que é da vontade de Deus,
a saber, o que é bom, o que lhe agrada, o que é perfeito.”
(Rm 12,2)
“Não vos conformeis com este mundo,
mas transformai-vos,
renovando vossa maneira de pensar e julgar,
para que possais distinguir o que é da vontade de Deus,
a saber, o que é bom, o que lhe agrada, o que é perfeito.”
(Rm 12,2)
mas transformai-vos,
renovando vossa maneira de pensar e julgar,
para que possais distinguir o que é da vontade de Deus,
a saber, o que é bom, o que lhe agrada, o que é perfeito.”
(Rm 12,2)
Para tanto, vamos fazer o propósito de conhecer cada vez mais a sua vontade, no modo com que ela se manifesta pela sua Palavra, pelos ensinamentos da Igreja, pelos deveres do nosso estado de vida e assim por diante.
Mas a principal preocupação será com a nossa vivência, pois, como acabamos de ver, é da vida, é do amor que jorra a verdadeira luz. Jesus se manifesta a quem o ama, colocando em prática seus mandamentos. (cf Jo 14,21).
Assim, conseguiremos cumprir a vontade de Deus como o presente mais bonito que temos a lhe oferecer. E este será agradável a Deus, não só por ser expressão do amor, mas também pela luz e pelos frutos de renovação cristã que fará surgir ao nosso redor.
Esta Palavra de Vida foi publicada originalmente em Agosto de 1993.
1 comentário:
O verdadeiro amor da verdadeira alegria e liberdade que Cristo nnos doou, é a vida Cristã apresentada como novo modo de enfrentar com a luz e a força do Espírito Santo a várias tarefas e problemas com que podemos depar. Para cumprir a vontade de DEUS, em primeiro lugar é preciso conhacê -la. Não é possivel conhecermos bem a vontade de DEUS sem uma luz especial que nos ajuda a dicerir nas diversas circunstâncias, o que DEUS quer de nós evitando as ilusões e os erros nos qu8ais facilmente poderíamos criar. Trata -se daquele dom do Espírito Santo que se chama (disernimento).
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