segunda-feira, 21 de julho de 2014

Como Stª Teresa de Ávila quero poder dizer, na hora da morte: “Morro como filho da Igreja”
O amor de Santa Teresa à Igreja sempre me encantou de uma forma que nem eu mesmo sei como explicar: “Vede que estes não são tempos de se acreditar em todos [...]. Procurai ter a consciência limpa e ser humildes, menosprezando todas as coisas do mundo e crendo firmemente no ensinamento da Santa Madre Igreja, e estareis seguras de seguir um bom caminho” ("Caminho de perfeição". Op. cit., p. 365).
A Igreja Católica, “em cuja fé vivo, afirmo viver e prometo viver e morrer” ("Castelo interior", p. 588) e acrescento e SÓ a ela afirmo e prometo servir, os seus direitos defender e a sua mensagem que, é a de Cristo, partilhar com quem a quiser receber.
Estou nestas comunidades cristãs em nome da Igreja e para servir SÓ a Igreja, colaborando com todos, mas em nome da Igreja e para servir SÓ a Igreja, os seus direitos e interesses.
Por vocação e maneira de ser, o serviço à Igreja está acima de tudo, até mesmo daquilo que, depois de Deus, é mais sagrado para mim, a minha família e a própria vida.
Pedirem-me outra coisa, será desconhecimento da missão que pelas mãos da Igreja me confiou o Bom Deus, desconhecimento de quem eu sou, bem como desrespeito e insulto, à Igreja, a Barca segura que me conduz a Deus.
Ao morrer, espero poder dizer do findo do coração e da vida “Morro como filho da Igreja minha queridíssima Mãe!”

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