sábado, 29 de janeiro de 2011

O ÚLTIMO CUME
Paulo, sacerdote, sabia que ia morrer jovem e desejava fazê-lo na montanha. Entregou a sua vida a Deus... e Deus aceitou a oferta. Agora dizem que está vivo. O ÚLTIMO CUME (La última Cima), é um emocionante documental sobre o sacerdote madrilenho Paulo Dominguez, falecido em 2009 num acidente de montanha em Moncayo. Paulo, deixou muitíssima gente que o apreciava e admirava. No seu funeral participaram mais de três mil pessoas e uma vintena de bispos. Com testemunhos de pessoas sinceras que falam de Paulo, o espectador encanta-se com um sacerdote que por fim morre. O documentário começa com humor e provocação e vai-se elevando no seu estilo e conteúdo à medida que a morte se aproxima.
Mais de 120.000 pessoas já viram este Documentário que está em 1º lugar em arrecadação de lucros no cinema espanhol.

Eu já comprei o DVD do Documentário e vi várias vezes, simplesmente fantástico.
Deus seja louvado.
Não deixem de ver o programa «Últimas perguntas» sobre o documentário.



e ainda


segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Sem comentários...
A UNIÃO EUROPEIA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A Agenda Escolar da União Europeia omite o Natal e outras festas cristãs e propõe a celebração do Baisakhi-Day dos sikh, o Yom Kippour judeu, o Janmâshtami hindú, e o Aïd-el-Kébir muçulmano.
A Comissão Europeia publicou uma agenda escolar para o ano 2011-2012 na qual omite todas as festas cristãs, inclusive o Natal, no entanto, inclui festas importantes do calendário judeu e muçulmano.
A União Europeia (UE) imprimiu três milhões de exemplares desta agenda que se distribui gratuitamente aos professores de todas as escolas para que eles as distribuam entre os seus alunos. Para obtê-la basta apenas solicitá-la...
A este propósito, a política francesa, ex-ministra e consultora do Pontifício Conselho para a Familia, Christine Boutin, disse no passado 11 de Janeiro que a agenda simplesmente descarta o Cristianismo, "a religião praticada e reconhecida como a formadora do semblante cultural do nosso 'velho' continente".
Para a também Presidente do Partido Cristão-Democrata (PCD) em França, o Cristianismo "simplemente desapareceu das arcas da Tecnocracia de Bruxelas (sede da UE) para cair nos limbos da ignorância colectiva".
Boutin denuncia também que esta agenda propõe "celebrar o Baisakhi-Day dos Sikh, o Yom Kippour judeu, o Janmâshtami hindú, o Aïd-el-Kébir muçulmano, mas não o Natal".
Sobre este "inaceitável esquecimento" o PCD lançou uma petição à UE para que a agenda, na sua versão actual, não seja distribuída; e que a versão que se entregue às crianças e jovens mencione explícitamente as festas cristãs.
Este grupo explica que "o papel da religião cristã na formação da Europa é um feito histórico inegável" que a UE não pode esquecer, pois isso sería "pretender ensinar aos jovens a negar uma religião que tanto contribuiu na sua construção e unidade".
Na petição também afirmam que "a Religião Cristã é a primeira das religiões na Europa. É impensável por isso que seja negada, pois tem uma importância bem grande na vida de todos".
Para unir-se a esta solicitação e indignação
(em francês e inglês)
clique na hiperligação seguinte:
http://www.agendaeurope.fr/
(Fonte: http://servosdecristosacerdote.blogspot.com/)

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

7 sentenças sobre o AMOR
de São João da Cruz

1. "O amor não cansa nem se cansa."
2. "O amor consiste em despojar-se e desapegar-se, por Deus, de tudo o que não é ele."
3. "O amor é a união do Pai e do Filho: e assim é a união da alma com Deus."
4. "No ocaso da vida serás examinado sobre o amor."
5. "Onde não há amor, põe amor e colherás amor."
6. "Não basta que Deus que nos ame para dar-nos virtudes;
é preciso que, de nossa parte, também o amemos,
a fim de podermos recebê-las e conservá-las."
7. "Quando a pessoa ama alguma coisa fora de Deus,
torna-se incapaz de se transformar nele e de se unir a ele."

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

“De repente, olhando em redor, já não viram ninguém, a não ser só Jesus, com eles” (Mc 9, 8). “Só Jesus” (Mc 9, 8), nesta expressão, que conclui a narrativa da Transfiguração encerra-se todo um programa de vida. É óbvio que, “só Jesus” (Mc 9, 8) não significa que possamos deixar de lado o Pai e o Espírito Santo e sim que Jesus é o único lugar no qual Deus-Trindade se manifesta operante e plenamente aos homens. Significa que ninguém vai ao Pai a não ser por meio d’Ele, por meio de Jesus (cf. Jo 14, 6). “Só Jesus” (Mc 9, 8), os pensamentos, projectos, preocupações inúteis voam para longe, fazendo-se no coração um profundo silêncio e uma paz profunda, porque habitado por Deus, Aquele Deus de que temos “absoluta necessidade” de que temos uma “sede abrasante”.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Hoje, Cristo é iluminado: entremos também nós no esplendor da sua luz. Hoje, Cristo é baptizado: desçamos com Ele à água, para podermos subir com Ele à glória.
... Jesus sobe das águas, elevando consigo o mundo inteiro, e vê abrirem-se os Céus de par em par, aqueles Céus que Adão tinha fechado para si e para a sua posteridade, do mesmo modo que tinha feito encerrar e guardar com a espada de fogo a entrada do paraíso terreal.
...
Honremos, portanto, neste dia o baptismo de Cristo e celebremos dignamente a sua festa.
Conservai a pureza de espírito e purificai-vos sempre mais. Nada agrada tanto a Deus como a conversão e a salvação do homem, para quem se destinam todas estas palavras e mistérios. Sede como astros resplandecentes no meio do mundo, isto é, como uma força vivificante para os outros homens. Se assim fizerdes, chegareis a ser luzes perfeitas na presença daquela grande luz que brilha no céu, iluminados mais claramente pelo esplendor puríssimo da Trindade...
São Gregório de Nazianzo, bispo

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Les veilleurs de l'Atlas
(Os vigilantes de Atlas)
Eis a história dos 7 monges Trapistas que inspirou o filme "Des hommes et des dieux" de Xavier Beauvois.


(fonte: Le Jour du Seigneur - http://www.lejourduseigneur.com/Emissions/Les-veilleurs-de-l-Atlas)


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

“«Peço ao Espírito Santo que te revela esta presença de Deus em ti. (…) Podes acreditar na minha doutrina, porque ela não é minha; se tu leres o Evangelho segundo São João hás-de reparar que a todo o momento o Mestre insiste neste mandamento: ‘Permanecei em mim, e eu em vós’, e ainda naquele pensamento tão belo que está à cabeça da minha carta (‘Se alguém me ama guardará a minha palavra, e meu Pai o amará e viremos a ele, e nele faremos a nossa morada’), em que Ele fala de fazer em nós a sua morada. São João, nas suas epístolas, deseja que tenhamos “sociedade” com a Santíssima Trindade: esta palavra é tão doce, é tão simples. Basta – di-lo São Paulo – basta acreditar: Deus é espírito e é pela fé que nos aproximamos d’Ele. Pensa que a tua alma é o templo de Deus, é ainda São Paulo quem o diz; a todo o instante do dia ou da noite as três Pessoas divinas permanecem em ti. Não possuis a Santa Humanidade como quando comungas, mas a Divindade, essa essência que os bem-aventurados adoram no Céu, ela mesma está na tua alma; assim, quando se tem consciência disso, dá-se uma intimidade toda de adoração; nunca se está só!»”
Carta da Beata Isabel da Santíssima Trindade à sua mãe, Maio 1906

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

O Amor mais forte do que o ódio
Razões do fascínio e do sucesso do filme "Dos homens e dos deuses".
Em Outubro passado, a minha atenção foi despertada pela capa de duas das revistas francesas de maior difusão (L'Express e Le Figaro Magazine) que, na mesma semana, davam grande destaque ao filme Dos homens e dos deuses, sobre os últimos momentos da vida dos monges trapistas, do mosteiro de Nossa Senhora do Atlas, na Argélia, raptados por um grupo terrorista de matriz islamista, e depois assassinados, em condições ainda não bem esclarecidas, em 1996. «Estes monges que agitam a França»; «Do filme ao fenómeno» - eram títulos dessas capas, que evidenciavam 0 extraordinário sucesso de um filme sobre a vida e as escolhas radicais desses monges. Um sucesso esperado junto do público católico, mas também um inesperado sucesso junto de não crentes, atraídos pela qualidade artística do filme (seleccionado como candidato Francês ao Oscar), mas sobretudo pelo testemunho desses homens e as questões que ele coloca sobre 0 sentido da vida, do amor e da morte.
O enredo do filme centra-se no dilema destes monges que - perante as ameaças que pairam sobre os estrangeiros que habitam a Argélia - correm risco de vida e enfrentam a decisão de deixar, ou não, o local onde vivem há anos, partilhando a vida simples e pobre da população local, a quem um deles presta serviços médicos gratuitos, numa harmonia que supera as diferenças entre cristãos e muçulmanos.
A decisão não é fácil e as opiniões começam por estar divididas. Não se fizeram monges para morrer, não são suicidas e não querem o martírio por sua iniciativa. São pessoas comuns, não são heróis sobre-humanos e querem viver. Mas, por outro lado, não querem ceder perante quem quer impor a sua vontade com a força das armas e, sobretudo, sentem que a sua missão junto daquele povo não está terminada; que escolheram partilhar a vida desse povo e com ele se querem identificar também na pobreza de quem não tem meios de fugir; que não podem abandonar esse povo aos terroristas, porque «o pastor não abandona as suas ovelhas quando vem o lobo». Não buscam a morte, mas aceitam-na como fez Jesus Cristo, porque «ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos» e porque «o discípulo não é mais do que o Mestre». Com esta consciência, chegam a consenso e reencontram a paz. Um deles afirma o que todos acabam por experimentar: «sou um homem livre, porque não temo a morte».
Alguns diálogos e algumas cenas deixam uma marca inesquecível em qualquer espectador. Como aquela em que o chefe de um grupo terrorista pretende obter os serviços do monge médico com a ameaça das armas. O prior da comunidade, o irmão Christian de Chérgé, dá testemunho de coragem ao começar por exigir que o diálogo com um homem armado se faça fora do mosteiro, lugar de paz. E, sobretudo, ao não ceder a essa ameaça, como se não tivesse alternativa (porque há uma alternativa à força das armas), deixando que a assistência seja prestada ao terrorista ferido, mas sem distinção em relação à que é prestada à população local. Quando o chefe do grupo se retira, esse irmão diz-lhe que se celebra nessa altura o Natal, o nascimento de Jesus, Príncipe da Paz, tão estimado pelos muçulmanos. E ele pede desculpa ... Mais tarde, será o irmão Christian a reconhecer o cadáver desse homem perante os oficiais do exército (este também comete atrocidades) e com grande emoção rezará por ele diante do cadáver.
Comovente o diálogo do monge médico e já idoso, o irmão Luc, com uma jovem a quem explica o que sente quem está apaixonado, e a quem diz que sentiu isso mesmo mas que, depois, sentiu um amor ainda maior, há sessenta anos ...
Também marcante é o diálogo entre o irmão Christian e outro dos irmãos que, confrontado com a escolha de ficar e correr o risco do martírio, vacila e não compreende o porquê dessa escolha. «A escolha já a fizeste há muito tempo»; «é tão louco ficar, como foi louco escolher ser monge», afirma então o irmão Christian, que o faz descobrir em Jesus esse porquê.Os cantos dos Salmos, na sua beleza e serenidade, e os seus textos não escolhidos por acaso, vão-nos preparando para descobrir o sentido do desfecho que se adivinha.
Culminante é a cena do jantar que antecede o rapto, ao som da música de Tchaikovsky, a evocar a Última Ceia e a presença espiritual de Jesus entre os monges, fonte da alegria que a todos invade nesse momento em que se pressagia um fim tão trágico.
O assassinato é evocado no final, sob um belíssimo cenário de neve nas montanhas do Atlas, em que ecoam as palavras do testamento espiritual do irmão Christian. Nele se pede encarecidamente que a responsabilidade da sua morte não seja indiscriminadamente atribuída ao Islão e ao povo argelino, que ama profundamente. Afirm
a a propósito da Vida Eterna que espera: «Poderei imergir o meu olhar no olhar do Pai, para contemplar com Ele os seus filhos do Islão como Ele os vê, totalmente iluminados pela glória de Cristo». E perdoa ao seu previsível assassino, o seu «amigo do Último minuto, que não sabia o que fazia», fazendo votos de que o encontre, também a ele, no Paraíso.
Se não fosse por outro motivo, o facto de o testemunho destes homens chegar agora a tantas pessoas (em Outubro já eram quase três milhões em França), ajudando-as a aproximarem-se de Deus, faz-nos ver que esta morte não foi sem sentido e que o martírio é fecundo, como se diz desde a Antiguidade. Disse, a propósito, o monge e teólogo italiano Enzo Bianchi (Avvenire, 20/1012010), que estes homens «pertenciam a Outro» e, por isso, «falam a todos», pois é graças a pessoas como eles que é possível «acreditar que o amor é mais forte do que o ódio, que a vida é mais forte do que a morte, porque só quem tem uma razão para morrer, tem uma razão para viver».
P. Godinho
in «Cidade Nova», ano XXI - Janeiro de 2011, pgs 18 e 19

domingo, 2 de janeiro de 2011

PALAVRA DE VIDA
Janeiro de 2011
Chiara Lubich
«A multidão dos que haviam abraçado a fé tinha um só coração e uma só alma. Ninguém chamava seu ao que lhe pertencia, mas entre eles tudo era comum» (Act 4, 32).
Esta Palavra apresenta um daqueles quadros literários (vedi também 2, 42; 5, 12-16), nos quais o autor dos Actos dos Apóstolos nos faz conhecer, em linhas gerais, a primeira comunidade cristã de Jerusalém. Esta era caracterizada por uma extraordinária frescura e dinamismo espiritual, pela oração e pelo testemunho, mas, sobretudo, por uma grande unidade: o sinal que Jesus indicara como distintivo inconfundível e fonte da fecundidade da sua Igreja.
O Espírito Santo era concedido no Baptismo a todos os que recebiam a Palavra de Jesus. Sendo espírito de amor e de unidade, fazia de todos os crentes uma coisa só com o Ressuscitado e entre eles, ultrapassando todas as diferenças de raças, de culturas e de classes sociais.
«A multidão dos que haviam abraçado a fé tinha um só coração e uma só alma. Ninguém chamava seu ao que lhe pertencia, mas entre eles tudo era comum» (Act 4, 32).
Mas vejamos mais detalhadamente os aspectos desta unidade.
Em primeiro lugar, o Espírito Santo realizava entre os crentes a unidade dos corações e do pensamento, ajudando-os a vencer todos os sentimentos que a dificultam, na dinâmica da comunhão fraterna.
De facto, o maior obstáculo à unidade é o nosso individualismo e o apego às nossas ideias, aos pontos de vista e gostos pessoais. É com o nosso egoísmo que se constroem as barreiras com que nos isolamos e excluímos aqueles que são diferentes de nós.
«A multidão dos que haviam abraçado a fé tinha um só coração e uma só alma. Ninguém chamava seu ao que lhe pertencia, mas entre eles tudo era comum» (Act 4, 32).
Além disso, a unidade realizada pelo Espírito Santo reflectia-se necessariamente na vida dos crentes. A unidade de pensamento e de coração encarnava-se e exprimia-se numa solidariedade concreta, mediante a partilha dos próprios bens com os irmãos e as irmãs que passavam necessidades. Justamente porque era autêntica, não tolerava que na comunidade alguns vivessem na abundância, enquanto faltava o necessário a outros.
«A multidão dos que haviam abraçado a fé tinha um só coração e uma só alma. Ninguém chamava seu ao que lhe pertencia, mas entre eles tudo era comum» (Act 4, 32).
Como podemos viver a Palavra de Vida deste mês? Ela sublinha a comunhão e a unidade, tão recomendadas por Jesus. Para as podermos realizar, Ele deu-nos o seu Espírito.
Se ouvirmos a voz do Espírito Santo, procuraremos, portanto, crescer nesta comunhão a todos os níveis. Antes de mais, a nível espiritual, vencendo as sementes de divisão que trazemos dentro de nós. Seria, por exemplo, um contra-senso querermos estar unidos a Jesus e, ao mesmo tempo, estarmos divididos entre nós, comportando-nos de uma forma individualista, indo cada um por sua conta, julgando-nos ou até excluindo-nos uns aos outros. É preciso, portanto, uma renovada conversão a Deus que nos quer unidos.
Por outro lado, esta Palavra ajudar-nos-á a compreender cada vez melhor a contradição que existe entre a fé cristã e o uso egoístico dos bens materiais. Ajudar-nos-á a realizar uma verdadeira solidariedade com todos aqueles que passam necessidades, embora dentro das nossas possibilidades.
Além disso, sendo este o mês em que se celebra a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, esta Palavra impulsionar-nos-á a rezar e a reforçar os nossos laços de unidade, de amor e de comunhão com os nossos irmãos e irmãs pertencentes às várias Igrejas, com quem temos em comum a única fé e o único espírito de Cristo, recebido no Baptismo.
Palavra de Vida, Janeiro de 1994, publicada em Città Nuova, 1993/24, pp. 34-35.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Santinho Protector
(calhou-me São Bartolomeu,
partilho a oração que compus
e mandei imprimir no verso dos Santinhos Protectores
que distribui às minhas comunidades)


Deus Eterno e Omnipotente,

Criador, Salvador e Vivificador,
eu Vos dou graças pelo Santo Protector
que Me concedestes para este ano de 2011.

Concedei-me que seguindo o seu exemplo
me encontre verdadeiramente conVosco,
deixe abrasar do Vosso Amor,

seja fiel à Vossa Vontade,
deixe as obras da trevas
e me revista das armas da luz (cf. Rm 13, 12),
me deixe habitar por Vós
e seja a morada da Vossa eleição.

Que o meu testemunho de vida,
seja Verdadeiramente evangélico,
contribua para a construção do “mundo novo”
e, no termo deste ano,
me encontre mais parecido conVosco
e, possa dizer com verdade e com a vida:
“Já não sou eu que vivo,
mas é Cristo que vive em mim.” (Gl 2, 20)
Tudo isto, conduzido e guiado
pela mão carinhosa e maternal de Maria,
Vossa Filha, Mãe e Esposa.
Ámen.