sábado, 17 de julho de 2010

"Não olhamos para as coisas visíveis,
olhamos para as invisíveis:
as coisas visíveis são passageiras,
ao passo que as invisíveis são eternas.
Bem sabemos que, se esta tenda,
que é a nossa morada terrestre, for desfeita,
recebemos nos Céus uma habitação eterna,
que é obra de Deus e não é feita pela mão dos homens."
(2 Cor 4, 18-5, 1)

A Igreja celebra hoje a gloriosa memória de um fantástico e generoso grupo de 40 jovens Jesuítas, entre os 15 e os 43 anos de idade, que se dirigiam de barco para o Brasil, a fim de ajudar na sua evangelização, mas que, nas Ilhas Canárias, foram interceptados por navios de protestantes Calvinistas que, sabendo que eles eram missionários católicos, os deitaram ao mar, alguns depois de apunhalados e mutilados. Era o dia 15 de Julho de 1570.
Do grupo que tinha com superior o Padre Inácio de Azevedo, 32 eram portugueses e 8 espanhóis. E dos 32 portugueses 10 eram naturais da Arqui
diocese de Évora.

Deus eterno e todo-poderoso, que dotastes de invencível constância na fé os bem-aventurados mártires Inácio de Azevedo e seus companheiros, concedei-nos que, fortalecidos por tão numerosos exemplos, imitemos o fogo da sua caridade e participemos da sua glória na pátria celeste. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

Sem comentários: